sábado, 23 de junho de 2012

Serial Killer´s



Aqui conheceremos os maiores serial Killers da historia.
Trago ate aqui as definições de serial Killers, seus delírios suas insanidades e suas historias de de vida e assassinato:
Serial Killers Definições:
Matador em Massa: Mata quatro ou mais vítimas em um só local, num só evento. Em geral, sua explosão de violência é dirigida para o grupo que supostamente o oprimiu, ameaçou ou rejeitou.
Serial killer: São indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer.
Spree Killer: (Matador Impulsivo) As vítimas dele estão no lugar errado, na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas, e não passa por fases e se acalma até precisar matar novamente. Ele pode parar de matar tão rápido quanto começou.
Conheça os maiores Serial Killers da Historia:
Pedro Alonso Lopez:
Pedro Alonso López (Santa IsabelTolima8 de outubro de 1948) é um assassino em série (serial killer) confesso da Colômbia. É acusado de ter matado mais de 300 pessoas em três países. . Lopez ficou conhecido como o "Monstro dos Andes" em 1980, quando ele levou a polícia aos túmulos de 53 das suas vítimas, no Equador. Eram todas as meninas entre nove e doze anos de idade. Depois, em 1983, ele foi declarado culpado de assassinar 110 jovens no Equador e confessou ter efectuado mais de 240 assassinatos de raparigas dadas por desaparecidas nos vizinhos Peru e Colômbia.
Os crimes começaram a ganhar atenção internacional a partir de uma entrevista conduzida por Ron Laytner, um fotojornalista de longa carreira que conheceu Lopez em sua cela na prisão de Ambato, em 1980.

Biografia:Era filho de mãe prostituta, que o expulsou de casa aos nove anos de idade por ele ter acariciado sua irmã mais nova. Foi recolhido por um pedófilo e sodomizado à força. Aos 18 anos, foi espancado na prisão por uma gangue e se vingou matando quatro de seus algozes. Ao ser solto, começou matando meninas. Em 1978, já havia assassinado mais de 100 meninas no Peru. Mudou-se para a Colômbia eEquador, onde matava em média de três vezes por semana. Ele gostava mais de matar meninas equatorianas, pois segundo ele, eram mais gentis e confiáveis, mais inocentes[1]. A polícia atribuiu o grande número de desaparecimentos de meninas às atividades deescravização e prostituição na área.

Em 1980, um dilúvio de sangue revelou a primeira de suas vítimas. Quando foi preso, contou aos investigadores as assustadoras histórias de sua trilha de morte. No início, as autoridades estavam cépticas sobre o relatado, mas todas as dúvidas desapareceram quando ele mostrou o local onde estavam enterradas mais de 50 corpos. Acredita-se que 300 assassinatos ainda seja uma baixa estimativa para este serial killer.

Ficou preso no Equador até 1998, sendo entregue às autoridades colombianas em razão de um pedido de extradição, mas escapou de seus guardas e não se sabe qual o seu paradeiro atual.

 Henry Lee Lucas & Ottis Toole:

Henry Lee Lucas (23 de Agosto1936 - 13 de março2001) foi um assassino americano, condenado por homicídio. Foi listado uma vez como o mais prolífico matador em série dos EUA. Henry Lee Lucas confessou estar envolvido em cerca de 600 assassinatos (em conjunto com Ottis Toole) cerca de uma morte por semana entre 1975 e 1983.

Biografia:

Lucas nasceu em BlacksburgVirginia. Ele próprio descreveu a sua mãe, Viola Lucas, como uma prostituta violenta. Viola costumava bater nos filhos sem razão aparente e obrigava-os a vê-la ter relações sexuais com outros homens. O seu pai era um operário das estradas de ferro alcoólatra, que tinha perdido as pernas num acidente com um comboio. Uma vez Lucas esteve três dias em coma, depois de ter sido espancado com uma prancha de madeira. Durante uma luta com o meio irmão, Lucas foi ferido no olho. A sua mãe ignorou-o e o olho infeccionou, tendo sido substituído por um olho de vidro.

Cedo em sua infância, Lucas viu-se obrigado a vestir-se como uma garota por sua mãe. Ela teria cacheado os cabelos loiros do garoto em madeixas e o enviado para a escola com roupas de menina.
Submetido a horrores por sua insanamente abusiva mãe, Lucas começou a entregar-se a depravações sádicas enquanto ainda era criança. Aos treze, foi assumindo o compromisso de sexo com seu meio-irmão mais velho, que também introduziu Henry à bestialidade e à tortura de animais. Uma de suas atividades preferidas era cortar as gargantas de pequenos animais e depois violar sexualmente os cadáveres.
Assassinatos:
Um ano mais tarde, em 1951, ele cometeu seu primeiro assassinato, asfixiando uma prostituta de dezessete anos, que resistiu aos esforços para a sua violação. Em 1954, aos dezoito anos, Lucas recebeu um período de seis anos de prisão por roubo.
Em 1959, Lucas, após ter saído da prisão, mudou-se para TecumsehMichigan, para viver com a sua meia-irmã. Quando a sua mãe o visitou no Natal, Lucas estava noivo. Viola desaprovou a noiva e discutiu violentamente com o filho, tentando convencê-lo a voltar paraVirgínia.
12 de Janeiro de 1960 Lucas matou a sua mãe. Viola queria que o filho fosse morar com ela, para a amparar na velhice, mas Lucas recusava-se. Então Viola bateu-lhe com uma vassoura na cabeça. Lucas bateu-lhe no pescoço e ela caiu. Lucas pensou que ela estivesse morta e fugiu. Mais tarde, Lucas contou: “Tudo o que me lembro é de lhe bater no pescoço. Ela caiu no chão e quando eu a levantei percebi que estava morta. Depois reparei que tinha a minha faca na mão e ela estava cortada” Viola não estava morta. Opal, a meia-irmã de Lucas, descobriu Viola viva numa poça de sangue e chamou uma ambulância, mas era tarde de mais.
Lucas regressou a Virginia, mas decidiu voltar a Michigan, contudo foi detido em Ohio. Lucas declarou que tinha atacado a mãe emlegítima defesa, mas o argumento foi rejeitado e Lucas foi condenado a uma sentença entre 20 e 40 anos por homicídio em segundo grau. Ele cumpriu 10 anos e foi solto em Junho de 1970.
Algures entre 1976 e 1978 Lucas conheceu Ottis Toole e teve um caso amoroso com a sua sobrinha, Frieda Powell, a quem chamavam Becky. Lucas afirmou que durante este período matou centenas de pessoas, às vezes assistido por Toole. O trio deixouFlórida e fixou-se em Stoneburg, no Texas, numa comunidade cristã chamada "The House of Prayer” (A Casa da Oração). Becky estava com saudades de casa, então Lucas concordou em voltar à Flórida com ela. Mas eles discutiram pelo caminho e Becky foi-se embora com um camionista.
Assim como Lucas, o profundamente depravado Toole também tinha um gosto para necrofilia. Ele também entregou-se a alguns atos de canibalismo. Para a maior parte da sua odisséia, eles foram acompanhados pela sobrinha pré-adolescente de Toole, Frieda "Becky" Powell, que se tornou amante e esposa de Lucas. Ela mais tarde viria a se tornar sua última vítima, quando aos quinze anos ela foi encontrada desmembrada dentro de fronhas e espalhada por um campo.
Julgamento:
Lucas foi preso em Junho de 1983 devido a irregularidades com armas de fogo. Mais tarde foi acusado do homícidio de Kate Rich, de 82 anos e do homicídio de Powell.
Lucas afirma que a polícia o despiu, negou-lhe cigarros e um sitio para dormir, manteve-o numa cela fria e impediu-o de contactar o advogado. Após quatro dias deste tratamento, Lucas concordou em confessar os crimes, para melhorar o seu tratamento.
Lucas confessou os homicídios, mas não podia levar a polícia aos corpos das vitimas. Ele terminou a sua confissão com uma adenda escrita por si, onde se lia: “Eu não estou autorizado a contactar ninguém. Estou aqui sozinho e ainda não posso falar com um advogado. Não tenho direitos, então que posso fazer para vos convencer disto… ”.
As provas forenses dos casos de Powell e Rich foram inconclusivos. Foi apenas encontrado um pequeno fragmento de osso num forno de lenha, que se pensa pertencer a Rich. Foi encontrado um esqueleto quase completo que corresponde à idade e tamanho de Powell. Lucas confessou estes crimes, mas mais tarde voltou a negar, embora seja do consentimento geral que Lucas assassinou de facto Powell e Rich.
No tribunal, Lucas declarou-se culpado e afirmou ter matado cerca de cem mulheres. Segundo Lucas, esta confissão inesperada tinha de ser feita, pois ele achava que a polícia iria obrigá-lo a confessar. Com a imprensa sobre o caso, Lucas percorreu os vários estados americanos com a polícia, numa tentativa de resolver muitos homicídios até ali não solucionados.
Em Novembro de 1983 Lucas foi transferido para a prisão Williamson County, no Texas. Aí se estabeleceu a Lucas Task Force, uma espécie de departamento de homícidios não solucionados, aos quais Lucas podia estar ligado. A polícia solucionou 213 assassinatos, com a ajuda de Lucas.
Lucas afirmou que apenas confessou os crimes para melhorar as suas condições de vida. Segundo alguns relatos, ele raramente era algemado, estava autorizado a vagar por esquadras da polícia e prisões (até saberia os códigos de segurança das portas) e era levado a cafés e restaurantes. Começou a habituar-se a este tratamento e a “dar ordens”, às quais a polícia obedecia.
Alguns membros da polícia começaram a suspeitar das confissões, então inventavam crimes, dos quais Lucas se dizia culpado. Ele era questionado e por vezes, até lia os relatórios da polícia. Depois era de novo questionado, onde relatava as mortes com todos os pormenores.
Controvérsia Clemencia e morte:
Lucas afirma que pertenceu a um culto satânico e canibalista, chamado The Hand of Death (A Mão da Morte), que o levaram a participar em snuff films (filmes que mostram a morte ou homicídio de uma pessoa, sem quaisquer efeitos especiais), a matar Jimmy Hoffa e a dar veneno ao culto de Jim Jones, que mais tarde cometeu suicídio em massa. Contudo os relatos de Lucas não coincidiam com as provas da polícia.
Existem vários exemplos de crimes que Lucas confessou e que foram encerrados, contudo Lucas encontrava-se longe dos locais:
  • Lucas confessou ter matado Curby Reeves em Smith County, Texas, mas uma folha de pagamentos indica que ele esteve a trabalhar no Kaolin Mushroom Farms em Kaolin, Pensilvânia.
  • Lucas confessou ter assassinado Elaine Tollett em TulsaOklahoma, enquanto registos médicos afirmam que ele esteve num hospital em Bluefield, West Virginia.
  • Chris Piazza, um advogado de Little RockArkansas, escreveu sobre um homicídio e roubo ocorridos em 1981, em que Lucas se dizia envolvido “o testemunho de Lucas é dúbio, para dizer o mínimo” e que Lucas “era inexacto em quase todos os detalhes”.
  • Ottis Toole morreu em Setembro de 1996, com uma cirrose hepática. O Conselho de Perdão e Palavra do Texas votou para que se mudasse a sentença de Lucas de pena de morte para prisão perpétua. Lucas morreu a 13 de Março de 2001 devido a uma falha cardíaca.
    Qualquer que seja o total de mortes, a terrível natureza da vida criminosa de Lucas foi resumida em uma declaração: "Matar alguém é como caminhar pela rua. Se eu quisesse uma vítima, eu ia e obtinha uma."

    H. H. Holmes:
    Herman Webster Mudgett (16 de maio de 1860 — 7 de maio de 1896), mais conhecido como Dr. Henry Howard Holmes foi umserial killer norte-americano. Holmes abriu um hotel em Chicago para a Feira Mundial de 1893. Apesar de ter confessado a morte de 27 pessoas, das quais nove foram confirmadas, a sua verdadeira contagem de cadáveres atinge um número bem maior.
    O caso foi notório em sua época, e recebeu publicidade através de uma série de artigos do jornal William Randolph Hearst. Interessado nos crimes de Holmes, foi revivido em 2003 por Erik Larson em The Devil in the White City, um best-seller de não-ficção, que conta a história da Feira Anual e de Holmes.
    Em 2004, o cineasta John Borowski realizou o primeiro documentário a filmar a vida inteira do médico torturador, intitulado H. H. Holmes: America's First Serial Killer (H. H. Holmes: O Primeiro Assassino em Série da América) e um livro intitulado The Strange Case of Dr. H.H. Holmes (O Estranho Caso do Dr. H.H. Holmes), que contém a própria versão de Holmes, assim como outros materiais que datam da época do caso.
    Morbidamente, mantinha no porão de seu hotel um calabouço da morte', em que atraía as suas vítimas, anestesiando-as logo em seguida. Depois de abusar sexualmente de suas vítimas mulheres, matava-as, retirando a carne dos ossos e vendendo-os àsfaculdades de medicina.

    Gilles de Rais:

    Gilles de Montmorency-Laval, Gilles de Rais, ou Gilles de Retz (10 de Setembro de 1404 - 26 de Outubro de 1440), foi um nobre francês e soldado que lutou em diversas batalhas ao lado de Joana D'Arc contra os ingleses.
    Ficou conhecido por ser acusado e condenado por torturar e estuprar um grande número de crianças. Juntamente com Erzsébet Báthory, aristocrata húngara que agiria no século seguinte, ele é considerado por alguns historiadores como precursor do assassino em série moderno.
    Historia:
    De Rais nasceu em 1404 em Machecoul, próximo a fronteira com a Bretanha. Seu pai foi Guy de Montmorency-Laval e sua mãe era Marie de Craon. Ele tinha um irmão, René de Susset, com o qual foi muito unido em sua infância. Fora uma criança inteligente, falando, inclusive, latim fluentemente. Após a morte de sua mãe e, posteriormente, a trágica morte de seu pai, os dois irmãos ficaram sob a tutela do avô materno, Jean de Craon. Ele ensinou aos garotos o narcisismo, a soberba, o poder, o orgulho, o que fez com que moldasse a personalidade de Gilles. Mas no começo, Jean dava muito mais atenção ao irmão de Gilles, o que fez com que esse vivesse fechado na biblioteca da casa. Lá ele encontraria seu alter ego e heróis em livros sobre a Roma antiga. Ele via como os antigos imperadores romanos eram poderosos, ricos e matavam sem dever explicações a ninguém.
     Aos 14 anos, seu avô lhe deu uma grande armadura milanesa e o proclamou cavaleiro. Logo já manejava uma espada e destruia seus bonecos de treino e já demonstrava sua agressividade. Primeiramente com animais, mas logo com seres humanos. Aos 15 anos, cometeria seu primeiro assassinato. Ele chamou seu amigo Antoin para um duelo, que este pensava ser inofensivo. No entanto Gilles levou o duelo a sério e acabou atingindo Antoin com a espada, que agonizou até a morte. Nessa ocasião ele não foi sequer acusado, pois era nobre e Antoin por sua vez, era de origem humilde.
    Carreira:
    Sua enorme agressividade levou-o a entrar para a carreira militar, na qual poderia descontar a fúria nos inimigos. Lutava sempre na vanguarda dos soldados (tropas pagas por ele) contra os ingleses, e parecia outra pessoa quando lutava, tamanha era sua habilidade. Após uma das campanhas ele se casou com Catherine, que era de uma casa nobre da Bretanha, em 1420. Em 1429, Catherine daria à luz a única filha do casal, Marie. Porém Gilles dizia não amar a esposa e posteriormente, ficava evidente o caráter de bissexualidade do homem.
    Mais tarde, Gilles lutaria ao lado de Joana D'Arc, pela qual possuía uma estima muito grande, novamente contra os ingleses, retornando vitorioso a Paris.
    Investigação e ExecuçãoCom o passar do tempo, as derrotas contra os ingleses (na batalha de Patay) e, posteriormente a morte de sua 'deusa' Joana D'Arc, tornaram Gilles cada vez mais triste e sombrio. Ele chegou a declarar que não tinha mais vontade de viver, pois essa morrera com Joana D'Arc. Deixou a vida militar e refugiou-se na Bretanha Francesa, mais precisamente no castelo de Tiffauges, onde seus demônios e sentimentos mais perversos afloraram. A mente do ex-comandante ficara ainda mais confusa com as tragédias da guerra e a morte de seus camaradas. Nessa altura ele já havia se separado de sua esposa Catherine.
    Entre 1432 e 1440, chegaram a contabilizar o desaparecimento de mais de 1.000 meninos entre 8 e 10 anos na Bretanha. Em seu castelo, Gilles estava rodeado de uma corte grotesca de bruxas, alquimistas e sadistas. Gastava toda a fortuna em obras artísticas que lhe recordavam as campanhas com Joana D'Arc e em festas para seus estranhos amigos e conselheiros. As bizarrices, porém, ocorriam ao cair da noite, quando ele dedicava-se a torturar, estuprar e assassinar meninos, previamente seqüestrados por 'bruxas'. Para defender-se de acusações de que os meninos seqüestrados eram levados ao seu Castelo, Gilles dizia que os entregava a Inglaterra para se converterem em padres.
    Ele utilizou, além do castelo de Tiffauges, o castelo de Machecoul e a casa de Suze para cometer seus delitos.
    Tudo acabaria em outubro de 1440, quando uma investigação levou até Gilles de Rais. Em seu julgamento (altamente detalhado nas escritas do século XV), ele se declarou, a princípio, inocente. Entretanto, em um de seus transtornos de personalidade, dos quais já sofría há anos, ele assumiu a culpa, dizendo estar arrependido. Gilles documentou todos os assassinatos e ações conturbadas. As declarações chocaram a França, pois era considerado um herói pelo povo. Chegaram a contabilizar 200 vítimas, porém é certo que este número seja bem maior.
    No dia 26 de outubro de 1440, Gilles de Rais e seus 'colaboradores' foram levados até Nantes, onde foram enforcados e depois queimados.


    Luiz Alfredo Garavito:

    Luis Alfredo Garavito Cubillos nasceu na Colômbia em janeiro de 1957. Foi apelidado de “A Besta” pela mídia. Em 1999, o Garavito confessou estuprar, torturar e matar 140 crianças em 5 anos de matança. Foram encontrados 114 esqueletos. Em seu bolso, o matador carregava um velho caderno, onde em 140 linhas estavam simbolizadas cada uma de suas vítimas que matou de 1992 até 1997. Os corpos mutilados, a maioria masculinos com idade entre 8 e 16 anos, foram descobertos em 59 cidades espalhadas pela Colômbia. Há indícios de que tenha matado, ainda, cinco adolescentes no Equador, onde viveu quase um ano. Os corpos estavam decapitados e com sinais de amarradura e mutilação. A Caçada Nacional foi disparada depois que 36 corpos em decomposição foram encontrados perto da cidade de Pereira, em 1997. Na época da investigação, as suspeitas eram de que se tratava de casos relacionados com rituais de magia negra. As autoridades também suspeitaram de tráfico de órgãos e pedofilia. Depois de 18 meses de investigação, Garavito foi preso sob acusação de estuprar uma criança, em Villavivencio.Nascido na Colômbia, na região cafeeira, era o mais velho de sete crianças. Foi repetidamente espancado pelo pai e estuprado por dois vizinhos várias vezes. Garavito também era alcoólatra grave, desde os 21 anos, além de ter sido tratado por depressão e tendências suicidas. Declarou ter cometido a maioria dos crimes enquanto bêbado. Estudou somente por 5 anos, e saiu de casa aos 16 anos. Trabalhou como caixeiro de loja e vendedor de rua de imagens religiosas e cartões de oração. Os promotores do caso declararam que ele encontrava suas vítimas nas ruas, ganhando sua confiança ao dar-lhes refrigerantes e dinheiro. Aparentemente, cometeu o primeiro assassinato em 1992.
    A polícia só se deu conta que havia um serial killer à solta depois que 25 corpos foram encontrados na cidade de Pereira. As vítimas foram encontradas com a garganta cortada, e alguns traziam nos corpos sinais de tortura e estupro. Eram crianças pobres, que perambulavam pelas ruas do mercado ou moravam na rua. Garavito era conhecido como Pateta, o Louco e o Padre. Se apresentava como vendedor de rua, monge, indigente, doente ou representante de fundações fictícias para idosos e educação infantil. Dessa maneira, conseguia entrada livre nas escolas como palestrante. Mudou-se para diversas partes do país depois que começou a matar grande número de vítimas, em 1994. A maioria dos assassinatos ocorreu no estado de Risaralda e sua capital, Pereira. Quarenta e um corpos foram encontrados ali e 27 na cidade vizinha de Valle de Cauca. Em maio de 2000, na cidade de Bogotá, foi condenado a 1.853 anos de prisão. A frieza com que o assassino descreveu alguns dos crimes conseguiu chocar uma opinião pública habitualmente amortecida pela violência diária. Em guerra civil fazia três décadas, a Colômbia era campeã mundial em homicídios (76 por 100 mil habitantes, o triplo da taxa brasileira). Garavito contou que preferia armas brancas porque "não deixavam pistas". Explicou como amarrava os meninos e, depois de torturá-los e sodomizá-los, os degolava. "Ele não é um gênio do crime, mas alguém que não consegue parar de matar", disse um dos policiais que o interrogaram. Segundo sua confissão, em 1999, Luis Alfredo Cubillos estuprou e matou 140 rapazes, mas o número real pode passar de 300. Em sua cela na prisão desenhou, na parede, inúmeros esqueletos em mapas, o que pode ter sido uma forma de contabilizar seus próprios crimes.

    Bela Kiss:
    (1877 -?) Foi um serial killer húngaro. Ele é suspeito de ter assassinado pelo menos 24 mulheres jovens e tentou conserva-los em tambores de metal gigantes que ele mantinha em sua propriedade.

    Vida

    Bela Kiss era um latoeiro que tinham vivido em Cinkota (uma cidade perto de Budapeste) desde 1900.
    Ele foi um astrólogo amador e alegadamente Amante de outras práticas ocultistas.
    Em 1912, Kiss contratou uma governanta, começou a se corresponder com um número de mulheres atraentes e, às vezes as leva para sua casa em Cinkota.
    No entanto, a Senhora Jakubec sua governanta, nunca chegou a conhecer nenhuma delas.
    Townsfolk também notou que Kiss tinha recolhido um número de tambores de metal. Ele contou à polícia da cidade, que questionaram a ele que encheu de gasolina, a fim de preparar-se para o racionamento da guerra que se aproxima. Quando a Primeira Guerra Mundial começou, ele foi recrutado e deixou sua casa nos cuidados de Jakubec's.

    Pesquisa

    Em Julho de 1916, Budapeste polícia recebeu um telefonema de um senhorio Cinkota que haviam encontrado sete tambores metálicos de grandes dimensões. A polícia da cidade tinha lembrado Kiss 'estoque de gasolina, e levaram os soldados necessitados a eles.
    Ao tentar abrir a bateria, um odor suspeito foi notado. Detective Chief Charles Nagy assumiu a investigação e abriu um dos tambores, contra os protestos da Senhora Jakubec. Lá eles descobriram o corpo de uma mulher estrangulada. Os tambores de outros resultou conteúdo da mesma forma horripilante. Uma pesquisa na casa resultou em um total de 24 corpos.

    Nagy informou o militar que deveria prender Bela Kiss imediatamente, se ele ainda estava vivo - houve também a possibilidade de que ele era um prisioneiro de guerra. O nome, infelizmente, era muito comum. Nagy também prendeu a empregada Jakubec e pediu o serviço postal para realizar todas as cartas possíveis de Kiss, no caso ele tinha um cúmplice que poderia avisá-lo. Inicialmente suspeitou-se que Nagy Jakubec poderia ter tido algo a ver com os assassinatos, especialmente quando o Kiss tinha deixado dinheiro em seu testamento.

    Jakubec garantiu à polícia que ela não sabia absolutamente nada sobre os assassinatos. Ela mostrou-lhes um quarto secreto que Kiss lhe disse para nunca entrar.
    A sala estava cheia de estantes, mas também tinha  uma série de cartas, "correspondência com 74 mulheres e um álbum de fotografias. Muitos dos livros eram sobre venenos ou estrangulamento.
    A partir das letras Nagy pode discernir várias coisas. A mais antiga das cartas eram de 1903 e tornou-se claro que o Kiss estava roubando as mulheres que tinham sido escolhidas para o casamento. Ele havia colocado nas colunas de anúncios de casamento de vários jornais e tinha selecionado principalmente as mulheres que não tinha parentes que moram nas proximidades e não conheciam ninguém para rapidamente se notar o seu desaparecimento. Cortejou elas e as convenceu a enviar-lhe dinheiro. Se elas se mostraram incômodo para ele, ele as matou.
    A polícia também encontrou registros, que indicaram que duas das vítimas tinham iniciado um processo judicial, porque ele tinha tomado o dinheiro delas. Ambas as mulheres tinham desaparecido e o caso havia sido encerrado.

    Escape

    Em 4 de Outubro de 1916 Nagy recebeu uma carta em que dizia que o Kiss estava se recuperando em um hospital sérvio.
    Nagy chegou tarde demais - Kiss tinha fugido e substituido por um corpo de outro soldado em sua cama. Nagy alertou toda a polícia húngara. No entanto, todos os avistamentos da polícia se mostrou errada.
    Em várias ocasiões, mais tarde, surgiu a especulação de que talvez tivesse falsificou a sua morte através da troca de identidades com um soldado morto durante a guerra.
    Ele supostamente foi avistado várias vezes nos anos seguintes e houve vários boatos sobre o seu destino, incluindo o que ele tinha sido preso por roubo na Roménia ou que tinha morrido de febre amarela na Turquia.

    Conclusão

    Em 1920, um soldado na Legião Estrangeira Francesa relatado em outro legionário chamado Hoffman (o nome Kiss tinha sido utilizado em algumas letras), que se gabava como ele era bom no uso de um garrote, e que se encaixam na descrição de Kiss. "Hoffman" deserta antes que a polícia pudesse chegar até ele.

    Em 1932, detetive de homicídios Henrique Oswald tinha certeza que tinha visto Kiss saindo do metrô de Times Square, em Nova York. Também houve rumores de que Kiss estava vivendo na cidade e trabalhava como faxineiro, mas não pôde ser verificada.
    O destino final de Kiss permanece desconhecido.